quarta-feira, 11 de maio de 2011

Confissões


Confesso nos meus versos
não muito correctos em rima,
mas contendo à essência
da vida sofrida  e contida.

Como qualquer mortal
passo uns dias muito alegre,
noutros certa nostalgia
invade-me num repente.

Nas estradas sinuosas
labirintos encontrados
mesmo no emaranhado
meu amor é que renova.

Sentimentos tão diversos
traduzindo em meus textos
trazendo paz e harmonia
e plenitude a meus dias.

Sobriedade e calma
fazem parte de minh´alma
hoje confesso mais calma
que em tempos já distantes.

Minha voz fala e canta
o desejo incontido
de gritar contra injustiças
para com  as criaturas.

Denise Vieira Doro

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